PROJETOS DE TRABALHO...

Sou uma creche pública da cidade do Rio de Janeiro e fui inaugurada em dezembro de 2000 para atender as crianças da Comunidade do Morro Faz Quem Quer, com uma proposta de trabalho assistencialista gerenciada pela Secretaria Municipal de Assistência Social.
Mudanças significativas aconteceram a partir de 2005. Ufa! Fui transferida para a Secretaria Municipal de Educação e minha proposta de trabalho finalmente tomou o rumo certo. Passei a atender as crianças da comunidade Faz Quem Quer com uma metodologia baseada no EDUCAR e no CUIDAR.
Em 2007, recebi uma nova equipe de Direção que aos poucos foi conquistando a confiança de toda a comunidade e implantando mudanças estruturais e pedagógicas necessárias. Hoje, meu Projeto Político Pedagógico "BRINCADEIRA É COISA SÉRIA" baseia-se na política educacional vigente, preconizada pela Secretaria Municipal de Educação, está em conformidade com o Referencial Curricular da Educação Infantil orientado pelo MEC e na concepção teórica sóciointeracionista de Vygotsky, que enfatiza a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil e utiliza, como metodologia, o desenvolvimento de Projetos de Trabalho.

Powered By Blogger

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Com que roupa eu vou... Pular o carnaval até cair no chão!


ABRE ALAS
(Chiquinha Gonzaga, 1899)

Ó abre alas que eu quero passar

Ó abre alas que eu quero passar

Eu sou da lira não posso negar
Eu sou da lira não posso negar


Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Rosa de ouro é que vai ganhar
Rosa de ouro é que vai ganhar

Índio Quer Apito

Ê, ê, ê, ê, ê, Índio quer apito,

Se não der pau vai comer!

Lá no bananal mulher de branco

Levou pra pra índio colar esquisito.

Índio viu presente mais bonito.

Eu não quer colar! Índio quer apito!



MAMÃE EU QUERO
(Jararaca-Vicente Paiva, 1936)

Mamãe eu quero mamar
Dá a chupeta, dá a chupeta
Dá a chupeta pro bebe não chorar
Dorme filhinho do meu coração
Pega a mamadeira e vem entrá pro meu cordão
Eu tenho uma irmã que se chama Ana

De piscar o olho já ficou sem a pestana

Olho as pequenas mas daquele jeito
Tenho muita pena não ser criança de peito
Eu tenho uma irmã que é fenomenal
Ela é da bossa e o marido é um boçal

SACA-ROLHA
Zé da Zilda-Zilda do Zé-Waldir Machado, 1953)

As águas vão rolar
Garrafa cheia eu não quero ver sobrar
Eu passo mão na saca saca saca rolha
E bebo até me afogar
Deixa as águas rolar

Se a polícia por isso me prender
Mas na última hora me soltar
Eu pego o saca saca saca rolha
Ninguém me agarra ninguém me agarra

ALLAH-LÁ-Ô

(Haroldo Lobo-Nássara, 1940)
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor, ô ô ô ô ô ô
Atravessamos o deserto do Saara
O sol estava quente
Queimou a nossa cara

Viemos do Egito
E muitas vezes
Nós tivemos que rezar
Allah! allah! allah, meu bom allah!
Mande água pra ioiô
Mande água pra iaiá
Allah! meu bom allah








































BALANCÊ

(Braguinha-Alberto Ribeiro, 1936)

Ô balancê balancê

Quero dançar com você

Entra na roda morena pra ver

Ô balancê balancê

Quando por mim você passa

Fingindo que não me vê

Meu coração quase se despedaça

No balancê balancê

Você foi minha cartilha

Você foi meu ABC

E por isso eu sou a maior maravilha

No balancê balancê




































ME DÁ UM DINHEIRO AÍ

Ivan Ferreira-Homero Ferreira-Glauco Ferreira, 1959

Ei, você aí!
Me dá um dinheiro aí!
Me dá um dinheiro aí!

Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver a grande confusão
Que eu vou fazer bebendo até cair

Me dá me dá me dá, ô!

Me dá um dinheiro aí!










Um comentário:

Deixe aqui o seu comentário.